quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Capial Fest 2017

Capial Fest 2017



O Intuito do festival

Promover e incentivar trabalhos de bandas independentes do gênero rock extremo da cidade de Araraquara e, assim, resgatar a cultura do rock extremo, suas atitudes e o senso crítico, tentando desmitificar o estereótipo do roqueiro, pré-julgado pelo “achismo” negativo da sociedade. 

O rock extremo é unido, une, ajuda e apoia causas sociais como qualquer vertente do estilo. Nos últimos anos aconteceram mudanças culturais significativas no cenário musical da cidade. Houve uma perda de espaço de apresentação de bandas de rock em geral, o que dificulta mais ainda as bandas extremas de terem lugares para tocarem. Muitos bares, pubs e casas de eventos dizem que o som extremo não é apropriado para ser tocado no estabelecimento.

O festival vem para fortalecer a cena, oferecendo oportunidade para as bandas locais mostrarem seu potencial, suas qualidades e peculiaridades. Tudo isso, dividindo palco com bandas da região, do estado e do país.

Sempre será com entrada franca.

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Como será o Cast do Capial Fest

Os Capial banda representante da cidade e do festival, uma banda da região ou do interior paulista, que neste ano excepcionalmente serão duas, uma banda com representação feminina e duas headlines podendo ser qualquer lugar do Brasil e até do mundo.

Os Capial representando Araraquara e o nome do festival, Abyssal Storm e Prey of Chaos do interior do Estado de SãoPaulo, S.U.C. com representação feminina e as headlines Test e Lobotomia.

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Em 2017

Todas as bandas são do estado de São Paulo.

Abyssal Storm - www.facebook.com/abyssalstormband
S.U.C - www.facebook.com/SUCDeathGrind
Prey of Chaos - www.facebook.com/PreyOfChaosGrindcore
Os Capial - www.facebook.com/oscapial
Test - www.facebook.com/testgrind
Lobotomia - www.facebook.com/lobotomia1984

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Quem ficará com o Bar

Festival apoia causas sociais e resolveu dar espaço a uma causa que é pouco apoiada, à causa animal. Todo ano que acontecer o festival o foco do espaço do bar será destinado para causa animal, caso nenhuma ong ou entidade consiga se comprometer, será destinada a outra causa social.

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domingo, 6 de agosto de 2017

EUTANÁSIA - EXISTENCIAL ANNIHILATION (Demo - 2016)

Damnatio Memoriae Records apresenta:
Eutanásia - Existential Annihilation (Demo - 2016)
Gênero: Depressive Suicidal Black Metal
Cidade: Porto Velho/Ro
- 66 cópias limitadas no formato tape (Fita K7) 
- Edição 2017 (com encarte + fotos + letras das musicas).
- Demo Re-masterizada
- Gráfica em papel couché,
- Tapes adesivadas.
- Material de alta qualidade
- Valor: 15 R$ + frete
30 minutos mórbidos de autodestruição, interpretados majestosamente num funeral de Depressive Suicidal Black Metal; em memória daqueles que se suicidaram.
Lançado juntamente em outros países pelos selos : Depressive Illusions Records (Ucrânia) / CVLMINIS (Rússia) / Wolfmond Production(Alemanha) / Suicide Funeral Records (Bolívia), com quais obtiveram uma excelente repercussão no exterior.
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Deixo o informe para fins de divulgação á quem se interessar na aquisição desse artefato indispensável para os apreciadores do Dsbm e Metal Extremo .
Interessados (as) em adquirir este material no formato tape; entre em contato com: Eutanásia Dsbm ou com o Selo/Distro Damnatio Memoriae.






terça-feira, 16 de maio de 2017

OLD & TRUE METAL FEST


Fundada por Fabian Sinner Reis.

Old & True Metal Fest de Caxias do Sul - RS, tem como principal objetivo reunir as bandas já veteranas com as novas que tenham aquela pegada Old School e verdadeira, agindo com respeito às bandas e ao público presente !

O Old & True Metal Fest já trouxe grandes nomes do nosso metal nacional tais como : Leviaethan, Rebaelliun, Krophus, Torture Squad e Woslom.

No dia 23/06/2017 teremos a edição de número 7, com Nervochaos e Justabeli !



E já está confirmada para o dia 17 de agosto a edição de número 8, com Lobotomia e Ossos !



Fabian Sinner Reis sempre agindo com total profissionalismo em todas as edições do Fest, em locais agradáveis e com total facilidade de acesso.
Fazendo assim do OLD & TRUE METAL FEST um dos maiores Fests da serra gaúcha !

https://www.facebook.com/oldtruemetalfest/

terça-feira, 21 de março de 2017

Underground Never Dies

UNDERGROUND NEVER DIES
Redigido ao som de “Hell Awaits”.
Show de banda cover: Lotado.
Show de banda autoral com história: 50% da capacidade, quando muito.
Show de banda autoral cujos integrantes conhecem fulano, cicrano ou beltrano: 30% se derem sorte.
Show de banda autoral que não puxa o saco de ninguém e não tem “padrinhos”: Coitados...
Uma vez ouvi um técnico de futebol ao se referir a um clube cujo time ele já havia dirigido e passava por sérias dificuldades dizendo algo como “para a situação melhorar, uma meia dúzia de sanguessugas que estão lá há séculos precisa morrer”. É para pensar mesmo...
O que acontece com o Underground? As bandas cover/tributo enchem as casas gozando com o pau alheio, bandas autorais com uma trajetória respeitável e longa (com exceção dos medalhões que atingiram a notoriedade no exterior) quando muito conseguem uma audiência apenas “boa”, bandas com muitos conhecidos no meio, aqueles que nós sabemos que estão aí chamando para si a propriedade da cena desde sempre, trocando os nomes das bandas mas não os integrantes, conseguem levar sempre o mesmo número de pessoas, na verdade sempre as mesmas pessoas, porque essas pessoas se recusam a assistir quem não seja do seu círculo de amizades. Ainda existem as bandas, a maioria das bandas que conheço que não são tributo, ainda não tem uma trajetória extensa e não são amigos dessa última categoria de autodenominados “os donos da cena”.

Particularmente, opinião ultra-pessoal, não me incomoda completamente. Só é estranho, mas não me tira o sono. Sempre comentamos que a qualidade é infinitamente mais importante que quantidade, cago um monte enorme pra essa gente e me anima muito mais ver 1 pessoa que entende do que se trata e está lá por devoção e amor ao Underground do que 100 cuzões que só aparecem por qualquer outro motivo, como dizer que estava lá. É aí que eu queria chegar: nas pessoas que batem no peito, arrotam um amor eterno ao Underground, mas não vão nem quando o evento é de graça. Se tiver que pagar R$10,00 pra entrar, fudeu, esquece mesmo. Se for banda estrangeira, o sujeito vende até a mãe pra ir, se for alguma banda que vai ficar COPIANDO uma das bandas renomadas, desfilando um repertório alheio, o indivíduo pode até acabar indo, mas sair de casa pra ver bandas novas autorais, com integrantes que não são seus amigos, que não vai dar ibope se contar para os coleguinhas, aí nem fudendo.
Todos nós tivemos a oportunidade de ouvir ou ler variações das expressões “apoiar nosso movimento”, “prestigiar nossa cena”, “dar suporte ao nosso meio”, etc. Isso é relativo. Todas as sentenças com esse significado são passíveis de interpretação e isso começa em quem pronuncia. Depende muito de quem fala e a gente tem que identificar, porque, quem disse que todo mundo faz parte da mesma cena, movimento ou meio que nós? De verdade entendo que algumas pessoas não compreendam que não é tudo a mesma coisa, mas não, não é a mesma coisa! E aí voltamos no velho assunto, o que faz a diferença é a ATITUDE, a assustadora palavra que a maioria esqueceu o que significa.
Percebam que a palavra mais importante é “nosso”. Nosso de quem? Na cena que faço parte, não vejo essas pessoas. Não estamos na cena que eles prestigiam, e sorte a nossa, não precisamos achar que eles estão engajados conosco.
Parece xiita, mas e daí? Passou da hora de a gente parar de achar que é politicamente correto não separar as coisas ou de nos envergonharmos ao assumir que a gente nunca gostou mesmo de que um bando de cuzões queira fazer parte de coisas que a gente sabe que não é pra todo mundo. Tem gente que nós sabemos que deveria voltar pra roda de samba, pra danceteria, pro baile sertanejo, pro camping no meio do mato, pra porra do inferno porque não tem nada o que fazer aqui! E eu não me incomodo, pelo contrário, até fico feliz em dizer que não são bem vindos, que não fazem parte da cena Underground de verdade e que só vão me dar alegria quando forem tomar no cú bem longe de mim.
Refiro-me aqui a um grupo de pessoas que chama pra si a autoridade e propriedade do movimento mas não faz a menor ideia do que acontece aqui.
O bom disso é poder dizer que não fazem falta. O texto todo não foi elaborado por que eles não vão aos eventos Underground de verdade, mas porque não praticam o que pregam, e cá pra nós, não precisa praticar. Só não pregue.

João Paulo Marcondes (Insanitah)

sexta-feira, 17 de março de 2017

Reflexões do Underground

  Cerca de um mês atrás, meu irmão Marcos Thrasher publicou novamente um texto que escrevi no começo de 2016, falando da perspectiva que eu tinha da “cena” naquele momento. Foi engraçado ler aquilo e fazer um paralelo com o que vejo hoje.
    Em um ano muita coisa acontece. Conheci mais pessoas e bandas nesses 12 meses e pouco, e proporcionalmente ao último, passei a admirar e ter mais amigos no meio, músicos e pessoas envolvidas de verdade. Talvez por conta da idade ou da experiência adquirida nesses mais de 25 anos de caminhada, ficam evidente as intenções de cada um. Tem gente SINCERA aqui, e como sempre, também tem  um bando de moleques, muitas vezes moleques com mais de 30, 35 anos, com um foco completamente distorcido.
    Já tem um tempo que nós reclamamos da ausência de público nos eventos Underground de verdade e dezenas de teorias tentam explicar  porquê isso aconteceu. Apontaram as bandas cover/tributo como culpadas, apontaram as casas, apontaram os preços que as casas cobravam, todo mundo tem uma explicação. Na minha opinião, bandas tributo ou cover, não atrapalham. São dois segmentos diferentes e podem coexistir, veja bem, NÃO NUM MESMO EVENTO. Bandas autorais já sofrem o suficiente para encontrar espaço, é mais restrito para as estas, e cada banda cover que toca em um evento autoral está “roubando” a oportunidade de uma banda nova mostrar seu trabalho. As bandas cover têm mais possibilidades.
    As casas, entendo que precisam sobreviver. Dá mais lucro, tem mais público quando a banda é cover, mas isso não isenta as casas de responsabilidade. Ainda há falta de respeito com bandas e público, ainda existem casas que não veem com seriedade o trabalho que fazem, e a eventual falta de estrutura nem sempre é o problema. Algumas casas ainda tratam as bandas autorais como um bando de desesperados implorando para tocar.

    Daí, vamos ao outro ponto... O público. Talvez a internet tenha criado uma geração preguiçosa e acomodada. Todo mundo apoia, todo mundo é super dedicado, desde que não precise sair de casa. Isso sim é algo difícil de solucionar.
   Então dando mais um passo atrás, vamos às bandas: O primeiro ponto, é a mentalidade de cada músico. Precisamos parar com a ideia de que “quando entro em uma banda deixo de ser público”. Músicos escamam pra caralho quando vão tocar e o público é escasso, mas 98% jamais sai de casa exclusivamente pra assistir um evento Underground, com bandas que estão na mesma luta que o indivíduo em questão, só vão quando estão no cast. Muito feio. Conheço sim músicos que se deslocam pra assistir outras bandas e fica aqui minha eterna admiração, dar o exemplo é o primeiro grande passo dessa jornada. È ridículo cobrar dos outros o que você não pratica.
   Ainda sobre as bandas, a desunião, o oportunismo e o amadorismo são também coisas nocivas. Aqueles “moleques” que citei acima  recebem o apoio mas jamais estendem a mão. Muitas bandas se enfiam pra tocar até em velório, mas JAMAIS se propõe a retribuir. Essas bandas nós sabemos que tem vida curta, a arrogância, a falsa perspectiva de tamanho vão sem dúvida afundá-las.
   Outra coisa curiosa, nesse último ano vi mais de uma vez bandas completamente descomprometidas, sem a menor intenção de mostrar um mínimo de dedicação. Só pra exemplificar, imagine uma banda chegar no evento sem trazer sequer um cabo, uma guitarra, as baquetas... Sem exagero, já aconteceu. Evidente que isso reflete na música, na postura e na maneira como são vistos, e felizmente não é frequente nesse nível, embora coisas também incômodas  como “não-olha-na-cara-de-ninguém-mas-quer-usar-seu-equipamento” aconteçam vez por outra.

    Não quis com esse texto me apropriar de verdade alguma, são só impressões sobre coisas que seriam legais se fossem diferentes, ao meu ver. Ao contrário do que possa parecer, foi um ano incrível, produtivo e a maioria das pessoas que conheci nesse período merecem todo o meu respeito, têm o meu apoio e minha amizade. Os outros, certamente vão ser só lembranças no próximo texto.
    Fica meu abraço, gratidão e eterna admiração à você que vive esse nosso mundo com honestidade, sinceridade e lealdade, a cada um de vocês que, respeitando sua individualidade, sabe que faz parte de algo maior e se orgulha disso dando sua contribuição para que as engrenagens não parem.

Texto de João Paulo Marcondes (Insanitah)

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Metal BR Underground Fest - Terceira Edição

Metal BR Underground Fest - Terceira Edição !

Terceira edição deste evento matador, mais uma vez a família underground se reúne..

Dia 12/03, no C.I.A.M, Rua Xiririxa, 237, Vila Carrão - SP

Abertura da casa às 15:00, primeira banda no palco às 16:00


Evento no Facebook :
https://www.facebook.com/events/1269144163174256/?active_tab=discussion



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Amorfo

Thrash metal, crustpunk e crossover, influências que colidem diretamente com a sonoridade da banda Amorfo. Originária de Diadema-SP, desde 2015 a banda está em atividade no underground brasileiro, disseminando seu trabalho em diversos eventos desse meio.


O Amorfo tem como foco aliar música pesada às temáticas político-sociais contemporâneas como a violência e os distúrbios humanos dos mais diversos gêneros, buscando promover uma reflexão sobre as ações da sociedade em um contexto em que as mudanças ocorrem através de atitudes pessoais.


Fiéis aos seus ideais, em 2016, o grupo já traz à tona o lançamento do seu primeiro álbum, intitulado “Humanidade”. Gravado e produzido no STUDIO 1.100, contendo 9 faixas que revelam a mais pura coesão entre peso, melodia e mensagens diretas que inspiram os fãs da musica pesada. Destaque para a música “Desvío” com web-clipe disponibilizado nas redes sociais.


Acreditando que as mudanças na sociedade partem de uma transformação que caminha do individual para o coletivo, Álvaro Díaz na batera, Thiago Araújo na guitarra, Marcos Matsuoka no baixo e Alef Nazaré no vocal formam o line-up do Amorfo, que buscam encontrar seu espaço na música underground  apresentando por meio desta um retrato da realidade que nos cerca.


Youtube:
http://bit.ly/2fq2UvS

Bandcamp:
http://bit.ly/2eEcVXh

Instagram:
http://bit.ly/2fhboF0

BDG:
http://bit.ly/2iFwQGT

Soundcloud:
http://bit.ly/2fIV2c5

Eixo Skate Spot:
http://bit.ly/2iFkI8M


Facebook:
https://www.facebook.com/amorfo.amorfo.7?fref=ts

Entrevista no Canal PIT&BULL:
https://www.youtube.com/channel/UC_sTNEfAVl9kylJG3DiV6Zw







terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Nuclear Dash

A banda Nuclear Dash de Ceilândia-DF, com apenas 7 meses de atividade, lança seu primeiro registro : a DEMO "After the Atomic Devastation" !


01-Old Skull (Intro)
02-Reflexes of the Terror
03-Walking to War
04-Hollocauster
05-Dictator's Speech (Prévia)



Miguel Leugim - Vocal/Guitar Base
Guilherme Almeida - Guitar Solo
Pedro Henrique - Baixo
Victor Cassimiro - Bateria/Backing Vocal

Facebook:
https://www.facebook.com/NuclearDash/


Vida longa aos Headbangers jovens e raivosos do Nuclear Dash !


terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Coletivo La Migra

Bate papo com Sidney Santos e Max Oliveira do Coletivo La Migra !
Conhecendo um pouco mais este projeto independente que visa a multiplicação da cultura alternativa underground por todo o país !


Site :
http://www.coletivolamigra.com

Página do Facebook :
https://www.facebook.com/ColetivoLaMigra/?ref=ts&fref=ts

YouTube :
https://www.youtube.com/channel/UCgbLrlpu_XGoOBC4lhcFF4Q

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

BrightStorm

 BrightStorm

Banda de Metal Sinfônico, formada em outubro de 2012, pela vocalista Naimi Stephanie na cidade de São José dos Campos/SP(Brasil).


A banda iniciou seu projeto com o lançamento de duas singles "Under The Moon e Breathing in Death", que fazem parte de seu Debut EP "Past in Flames"lançado em janeiro de 2014.


Em 2016, a banda lançou uma single do seu primeiro debut album "Vampire" e recentemente um lançamento do clipe de "Walk", que estará presente no album "Throught The Gates", previsto para ser lançado no primeiro semestre de 2017.




Novo Videoclip - "Walk"

Canal YouTube :
https://www.youtube.com/user/BrightStormband

FanPage :
https://www.facebook.com/BrightstormOfficial/

Contato :
E-mail: brightstorm@hotmail.com.br
Whats: +54 9 2901 651641 - c/ Emerson