Grindcore, Death Metal, Hardcore Punk, Thrash Metal
Banda formada e iniciada em 2011 por Gustavo Cacezi, guitarra e Bruno Avenoso, baixo. Com um trampo baseado em HC, Grind, Crust e Death metal. No final de 2013, Marco Mosca , assume os vocais com maestria e, após a passagem de alguns bateristas, Osmar Jr. se encarrega da atividade em junho de 2014...
Membros
Bruno Avenoso (Baixo) Gustavo Cacezi (Guitarra) Osmar Jr (Bateria) Marco Saturnino (Vocal)
Banda formada em 2014, proporcionando um Thrash Metal com influencias desde o Heavy ao Death Metal. Letras cantadas totalmente em português. Inicialmente a banda contava com três integrantes: Rafahell (Vocal e Guitar), Paulo Montanha (baixo) e Leandro Quitzau (Bateria). Meses depois, Italo Santana assumiu a segunda guitar e Leandro deixa a banda por falta de tempo. Em meados de Abril de 2015, Diego Damasio assumiu as baterias e a banda volta a ativa. A Golpe Devastador já conta com um set list bem equilibrado, sendo algumas músicas: Intro, Ateístas, O Certo Está Errado, Retorno ao Reino das Sombras, Instinto Assassino, Pilhas de Corpos, Doi Codi, Filhos do Caos, Golpe Devastador, Revolução e Casto em Pedofilia. Mérito ao vocalista Rafahell, que compôs todas as letras e bases.
Banda gaúcha de Blackened Death Metal atualmente radicada em São Paulo que lançou recentemente o álbum 'Destroying The Fucking Disciples Of Christ' no Brasil pela Shinigami Recs, e nos EUA por Horror Pain Gore Death Prods, e que tem recebido excelentes críticas de revistas e sites especializados em metal. Já fizeram centenas de shows pelas regiões Sul e Sudeste, dividindo o palco com bandas como Dark Funeral, Krisiun, Gama Bomb, e na sua recente turnê pela Europa tocaram ao lado de Besatt, Fleshless entre outras, obtendo uma excelente receptividade do público europeu. Formada originalmente pelo criativo compositor e multi- instrumentista Márcio Guterres, e Juliana Novo, apontada pela mídia como uma das mais brutais bateristas da atualidade, o trio é completado por Roberto Factus no baixo. Juliana foi a primeira mulher no mundo a ser entrevistada na conceituada revista americana de bateras extremos Sick Drummer Magazine.
"Maxx não só faz linhas de base agressivas como consegue impor melodias vivas nos riffs. A também experiente DarkMoon não mostra o mínimo sinal de delicadeza sentada em seu kit de bateria... " - Revista Roadie Crew edição de junho/2015.
"O que diferencia a linha instrumental desta banda de algumas outras é o instrumental. Eles fazem como muitas bandas europeias, que sabem trabalhar bem usando passagens de Heavy e Thrash, sem se prenderem apenas a velocidade." - Arena Metal http://arenametalpe.com.br/crucifixion-br-destroying-2014.html
"Vale registrar o trabalho incrível da baterista DarkMoon, que desce o cacete no seu kit, com doses cavalares de ‘blast beats’ e bumbos duplos. Mas o som varia bastante na velocidade, sem abandonar o extremismo, é bom ressaltar. E o timbre poderoso da voz de Lord Grave War adiciona mais qualidade ao álbum. Esse berra do fundo da alma!"..."Em suma, uma excelente banda que mostra bem a cara do Black nacional. Representa e impõe respeito!" Blog Som Extremo http://somextremo.blogspot.com.br/2015/03/crucifixion-br-destroying-fucking.html
"O disco mostra uma banda muito competente em sua proposta musical, com faixas muito bem elaboradas e diversificadas, com ótimos arranjos e transbordando musicalidade, mesmo diante do extremismo do estilo em questão." Whiplash Rocksite /My Guitar http://whiplash.net/materias/cds/220890-crucifixionbr.html
"É extremamente prazeroso ver surgirem bandas que ousam fazer algo diferente, como o CRUCIFIXION BR."(...)"É preciso dizer que o trio faz uma fusão bem pessoal de Black Metal com aspectos do Death Metal. E por “personalizado”, entenda-se que eles não seguem um padrão específico, inserindo elementos de outras vertentes do Metal sem medo. E assim, a música da banda soa como única e diferenciada. Resultado: música extrema de primeiro nível, ora mais veloz e agressiva, ora mais cadenciada e tenebrosa." - Metal Samsara http://metalsamsara.blogspot.com.br/2015/03/crucifixion-br-destroying-fucking.html
"Mostram composições caóticas, agressivas e que não se prendem apenas à velocidade. Instrumentalmente falando, tanto Lord Grave War, quanto DarkMoon se destacam em suas funções, o guitarrista por seus ótimos riffs e também pelos solos, que carregam certa melodia, e a baterista por mandar bem nos bumbos e variações de andamentos." - Brasil Metal História http://www.brasilmetalhistoria.net/2015/03/crucifixion-br-destroying-fucking.html
Membros
Lord Grave War a.k.a. Márcio Guterres - Vocals/Guitars
O SERTÃO SANGRENTO é uma banda de Horror Punk que tem como base o Punk Rock seguindo a tradição de três acordes e mais nada, com músicas rápidas e diretas que passam de forma objetiva sua mensagem. Contudo, traz em sua alma traços do Metal e Hard Core, sempre regado a muito sangue, tripas e heresia blasfêmica. Surgida no final de 2004 a banda tem como temática filmes de terror, casos reais de assassinos em série e psicopatas, contos de horror, assombrações fantasmagóricas e mundanas, possessões demoníacas, infecções bacterianas, morte, miséria e destruição, e tudo isso sem deixar de lado a diversão, a cachaça e a divulgação da cultura underground.
Banda de Thrash/Death metal formada em 2005, em São Paulo capital. Após breves mudanças em sua formação inicial firmou-se com o trio: Paulo Marcondes (Guitarra/Vocal), Fernando Palmieri (Baixo fretless) e Alex Kruppa (Bateria). Após meses de trabalho, envolvendo composições próprias e alguns covers, a banda entra em um período de inatividade devido a problemas de ordem pessoal que dura cerca de 3 anos. O trio retoma as atividades, desta vez contando com uma série de apresentações pelos palcos em 2010 e o início de uma gravação infrutífera que contaria com 4 faixas, no entanto, o trio atravessa mais uma série de contratempos que culminaria em mais uma paralisação das atividades.
Nos anos que se seguiram, os membros envolveram-se em outros projetos musicais em separado. Finalmente superados os empecilhos, o trio se reúne novamente em 2015, dessa vez com o repertório renovado e a iminente gravação de um trabalho oficial.
Com um estilo característico de bandas da cena thrash como Kreator, Slayer, Destruction, e Sodom e clássicos do death metal como Atheist, Death, Obituary e Sadus, o Insanitah aborda temas como o ódio e o inconformismo dos oprimidos, e as mentiras, traição e soberba dos poderosos.
Finalmente o Insanitah lançou o seu primeiro EP oficial, "The Mechanism of Forgotten Ages", contando com cinco faixas sob a orientação de Denis do estúdio Fúria V8 no Ipiranga !
Formação: Paulo Marcondes (Guitarra/Vocal) Fernando Palmieri (Baixo Fretless) Alex Kruppa (Bateria).